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19 de março de 2007

Diminua o diâmetro do teu círculo social


Quem você pensa que conhece? Há algum tempo eu tinha muitos amigos.

A afirmação acima é tanto um paradoxo como uma falácia de raciocínio segundo recentemente aprendi já que, se eu "tinha" amigos, logo nunca os tive. Um amigo de verdade (o que é pleonasmo, além de redundância) seria para sempre, ao menos no meu mundo; será que estou sendo antiquado? Talvez hoje e daqui para frente a amizade não esteja mais na moda e eu esteja por fora... felizmente ainda tenho ótimos amigos tão demodés quanto eu, inclusive de muitos anos, que eu sei que estarão sempre comigo, uns bem próximos, outros nem tão freqüêntes mas com quem sei poder contar, outros que pelas circunstâncias estão longe no tempo e/ou no espaço, além daqueles que morreram cedo mas ainda assim sendo-o.

Esta merda toda é porque algumas pessoas que eu achava autênticas não foram verdadeiras, pois sequer eram de verdade; elas acharam que poderiam me deixar de fora... mas de quê? De seu círculo fechado de amizades em aberto? Eu não posso nem mesmo lamentar. "Amigos" de antigamente, façam-me um favor, ao menos mais uma vez finjam ainda serem reais ao incluir-me fora dessa. E, fora isto, antes que eu me esqueça:
"
Vocês podem todos entrar uns nos cus dos outros para ir à MERDA!!!

Quem sabe, sabe;

Quem não sabe, ensina;
Quem não sabe ensinar, ensina a ensinar;
Quem não sabe ensinar a ensinar, vira crítico.