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2 de setembro de 2008

Antonomásia

Vocês que me conhecem sabem
Só eu é que não sei de coisa alguma

De cabeça só os anversos de cara
Ignorantes tarde do que nuca

Quem sou eu para onde venho?
Eu sou quem de onde vou!

Nunca me fundei por ser versado
Consisti sempre em versificar quieto

Não serei mais um gênio incompreendido
Fui um gênio obrigado por de nada ter entendido