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11 de outubro de 2007

Psicodelia e Escrevia

Livro me dédalo da pseudo li beiral idade Ylu estrada D arbítrio & perco me em apoteose D edições auto grafadas por poetas punhetas ex pére me em tais que ene-a-ó-til lê vão vi da ex Peri mental por ríssima nem huma. Qhero? Tenho a im pressão fac similar que ene-a-ó-til. A li sem sapo ética é mero maneirismo D quem ainda C prende A querer es crer ver 100 ter li do 1(hum) mínimo. Pois é... O Q signo e fica isso é Em si gnificante à luz D Q o ato de qual quer hum L.E.R. é “Lesão por Esforço Repetitivo”. Pois ene-a-ó-til é Q C precise ter muitos tomos & aprisioná los nas estantes, basta tomá los & ver O Q tem dentro; ene-a-ó-til dentro do volume, mas O volume do Q C tem na cabeça. Ler é parte si par ativa mente do ESC rito. Ex crever sim é coisa para C ser expectador, deixe ando O escrito A penas ser expectorado. Certo? Ágora Q per corri tantas páginas, reco-recomendo Q entressaias bisbiliota da história dos versos & do verso das histórias, éstuparando o entendhímento da língua última deflorácio, perscrutando & perscozinhando com temperos D tua vertiginosa têmpera. Labirinteraturizarte por ID-é-ias artísicas ene-a-ó-til vale huma vírgula ser quer...quer ser 1 per Dido? Junte C ao clube & bem vim do sim será m’ente. Parazer. O papel a seita tudo. Há conselho te A começar logo Q hum LOGO não re quer Logos. Com meçar sem medir me ias palavras psico grafando o Q já ex tá escrito. E re - re - re lendo, C possível, antes mesmo D C por a ler.