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3 de setembro de 2007

História Concisa Da Insanidade Ocidental

Excepcional é quem nasce inteiro que o destino é de risco e de aventura, as ereções involuntárias da pátria, do Oiapoque ao Feng Shui, dando sentido mais puro às palavras da tribo em meio a guarda-chuvas esparsas e girassóis parcialmente nublados nesta metrópole position; pintar pessoas posando poemas é relativamente mental ou mentalmente relativo, dependendo se teus olhos de néon lacrimejando um fliperama psicológico de deficiente afetivo querem ser caravelas trombas d’água ou meros moinhos de fogo; parabólica e para cólica tornamo-nos buco-melancólicos na cadeira cadente do Tiradentes, que Morais é menos substantivo próprio do que adjetivo, e “aleijado é a mãe antes que eu me esqueça”, não se lembre de dizer que é falta de má deseducação, pior é ser um fatherfucker sem alma de se animar sequer para querer ser mulher do que melhor molhar as calças sabe desfazer na vida pública ou na privada; megafones de ouvido calam o esquecimento de que a Bíblia é um livro de realismo fantástico, cuja fé singular de fezes fala francamente que anjos formam uma máfia perigosa, daquelas que batem na porta antes de sair ou fechar, desligando a janela para abrir o televisor; então melhor dedilhar o teclado e digitar o acorde pois é guilhotinado o papel que decapita com raio lazer a área laser nos disformes conformes do escorrer do relógio que o tempo decorre doído, todo mundo liquidifica doido tentando parar de fumar a caneta apagando na folha o cigarro; isso não é lá muito engraçado mas quem ri por último é retardado.