Persigo mar louroboros de fumaça
soprano na volta e na Aida
& mesmo o meu mundo morrendo
& tendo passado
por uma experiência de quase-vida
esse jogo não me ultrapaça
pois te espero do outro lado.
Ouço em cada canto que rime non stop esta escrita
das tuas notas na moleskine
xadrez de bolso que edita no lapbop &
q
u
e
d
a
mastigação não reste peluchão &
sobre as plásticas teclas pretas
o açúcar refinado amorfo
(de dissolução rápida, granulometria fina e brancura excelente). Ou então...
a mente-usina em miniatura, dimensão de iluminura.
Dom a aguardente... sente-se e pronto.comprove um nove nove nove.
& todos os caminhos formigam aroma
& há Enter ┘ (preta ação)
entre estas sento & uma entradas impossíveis
pois signifixa aqui o cada caractere
tudo preto no branco
no preto duto Q o movimemento do meu quarto fere
& esta página MIM imaginada, franco-prolixa.
Migalhas e reticências G, falhas ou lógicas. Labirinto de sono. Puro momento.
Viajo num mistério cinza. Viagem de auto-abandono, de trem.
Chegar, levantar & em um segundo andar,
mas mais embaixo, mais embaixo ainda:
— Térreo. Sol-
excitamos ato-
dos que dês-
em-
bar-
quem